Neste momento, faço o que não devia fazer, mas não tem nada para fazer no momento.
Faço para não pensar no que não deveria pensar. Só que acabo pensando, porque é sobre isto que não deveria pensar que o que estou fazendo é. Então acabo fazendo, quando não era para fazer outra coisa, que não existe no momento, e pensando em algo que é necessário para fazer o que faço agora, mas não era precisa nunca pensar nisso. E para evitar pensar o que não devia, estou ocupando a mente com uma tarefa que me leva a pensar exatamente nisto.
O terceiro homem
Onde não precisava ter nenhum
E dois são especiais demais para não fazer parte
E eu sou apenas eu, o terceiro homem
Meu monitor pifou. E para não ficar sei lá quanto tempo sem mandar por essas bandas resolvi escrever qualquer coisa que não devia. Falar de como o tempo está quente e as estradas esburacadas. De uma febre que surge de vez em quando ou de uma noite de medo, mal-dormida, portanto. E dizer: "que legal" alguém leu algo que estava precisando. E por causa de tudo aqui eu pude saber como é ter uma fã. E também saber o que uma pessoa muito próxima acha do que faço, sem nunca ter tido coragem para me dizer. Alguém não pode esquecer que gosta tanto de ler isto aqui. Outra pessoa pode dizer, viagem. Copiar algo daqui em outro lugar. Bom, se for verdade, e seu eu mesmo fiz isso tudo, devo dizer: não foi nada. Nada mesmo.
terça-feira, janeiro 14, 2003
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