Algo interessante acaba de ocorrer.
Estava eu escrevendo um texto para colocar neste blog, e pelo que indicava iria ser um texto longo e crítico, cheio de amaguras e coisas do tipo.
Estava eu lá escrevendo, quando tudo se esvaiu. Pareceu-me sem sentido escrever sobre aquilo. Foram três parágrafos e, no começo do que seria o quarto, não tinha mais razão para dizer o que queria dizer...
Se eu tiro algum ensinamento disso? Claro! Qualquer sentimento como raiva, ternura, carinho, amargura e outros do gênero não duram mais do que 5 parágrafos.
Segue o começo do que seria a minha obra mais completa:
Sobre trabalho, dinheiro, sexo, música, literatura, cinema, relações, saúde, estética, experiências de divisão de renda, política, assuntos gerais, diversão, piadas, tecnologia, negócios, nutrição, lingüística, pós-modernismo, arte, cultura pop, alegorias clássicas, psicologia, cotidiano, ufologia, teologia, coltranologia e fait-divers... principalmente sobre como lidar com o recurso mais escasso que temos: o tempo
Este título imenso é para introduzir – não sei se já pensei conceitualmente na utilidade de título – o que talvez seja o texto mais confessional sobre a vida. É fato que escrever é, de certa forma, expor-se. E se, essas pessoas que lêem o meu blog, e pelo que soube muitas fazem isso, mas do que eu imaginei, pararam para analisar ou até mesmo refletir – sem nenhuma pretensão de estar sendo profundo em algum momento nos posts, já devem ter apreendido parte representativa da matéria que no fundo todos os textos tratam, por piores que sejam, por mais complexos e enfadonhos que sejam. A matéria: o autor. Textos são desenvolvidos pelas diversas facetas do autor. Mas não se engane, você nunca vai conhecer um pessoa apenas lendo seus textos, por mais que eles sejam confessionais e expositivos – e tem gente que adora ser assim.
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